Parte do grupo de pessoas que não sentou na cadeira com o adesivo ,creio que não têm noção das formas verídicas de se contrair o AIDS. Acho que esse tipo de pré-conceito pode, não acabar ,mais diminuir com informações referentes a transmissão do vírus. Apesar de ,a nossa mídia não se preocupar em passar algo referente a esse assunto ,e preferir algo talvez mais polemico,ou até mesmo vulgar ,seria o meio mais amplo de passar essa mensagem às pessoas que não têm esse conhecimento.Exemplo disso ,é que esses vídeos entram na internet,e ali ficam.
Infelizmente, Celise, a percepção de muitas pessoas fica na superficialidade das mensagens... Falta vontade para se construir uma sociedade mais solidária. Bastou um cartaz "Aqui sentou...", para as pessoas manifestarem posturas de diferenciação. Há qto tempo alguém havia sentado ali? O porquê do cartaz? Nem pensar sobre isso se pensou... Só se deu voz ao pensamento discriminatório e excludente...
Assistindo ao video imagina-se que todas as pessoas que não sentaram no banco que continha o cartaz não tinham o conhecimento de como contrair o vírus da AIDS. Na minha opinião, esse pré-conceito é um pouco diferente comparado ao video das bonecas branca e negra. No vídeo das bonecas havia discriminação e uma opinião antecipada de que pessoas negras são inferiores as brancas. Já nesse video as pessoas ignorantes levaram em conta o cartaz e no mínimo não sabiam que o vírus da Aids não se transmite de tal maneira, nesse caso, "praticaram" o pré-conceito por não adquirirem conhecimento da AIDS. Talvez se soubessem, observariam o cartaz e sentariam normalmente.
Infelizmente, Caroline, mesmo quem tem o conhecimento muitas vezes não abandona posturas preconceituosas... É triste entender assim, mas é uma realidade... Abraços Andréa
Parte do grupo de pessoas que não sentou na cadeira com o adesivo ,creio que não têm noção das formas verídicas de se contrair o AIDS. Acho que esse tipo de pré-conceito pode, não acabar ,mais diminuir com informações referentes a transmissão do vírus. Apesar de ,a nossa mídia não se preocupar em passar algo referente a esse assunto ,e preferir algo talvez mais polemico,ou até mesmo vulgar ,seria o meio mais amplo de passar essa mensagem às pessoas que não têm esse conhecimento.Exemplo disso ,é que esses vídeos entram na internet,e ali ficam.
ResponderExcluirInfelizmente, Celise, a percepção de muitas pessoas fica na superficialidade das mensagens... Falta vontade para se construir uma sociedade mais solidária. Bastou um cartaz "Aqui sentou...", para as pessoas manifestarem posturas de diferenciação. Há qto tempo alguém havia sentado ali? O porquê do cartaz? Nem pensar sobre isso se pensou... Só se deu voz ao pensamento discriminatório e excludente...
ResponderExcluirAbraços, Andréa
Assistindo ao video imagina-se que todas as pessoas que não sentaram no banco que continha o cartaz não tinham o conhecimento de como contrair o vírus da AIDS. Na minha opinião, esse pré-conceito é um pouco diferente comparado ao video das bonecas branca e negra. No vídeo das bonecas havia discriminação e uma opinião antecipada de que pessoas negras são inferiores as brancas. Já nesse video as pessoas ignorantes levaram em conta o cartaz e no mínimo não sabiam que o vírus da Aids não se transmite de tal maneira, nesse caso, "praticaram" o pré-conceito por não adquirirem conhecimento da AIDS. Talvez se soubessem, observariam o cartaz e sentariam normalmente.
ResponderExcluirInfelizmente, Caroline, mesmo quem tem o conhecimento muitas vezes não abandona posturas preconceituosas... É triste entender assim, mas é uma realidade...
ResponderExcluirAbraços
Andréa